A implantação da imprensa em Portugal, a
partir de 1487 (2), revoluciona o modo de produção dos livros e o entendimento
da iluminura (4). A circulação de obras manuscritas continua, em paralelo com as
obras impressas (3). A
iluminura não morre, muito pelo contrário. Durante o reinado de D. Manuel I
(1495-1521) a iluminura atinge o seu máximo esplendor (5).
Está todavia cada vez mais ligada à produção
de obras de aparato, manifestações do poder do encomendador ou para
marcar a importância de um dado livro ou documento. Fruto desta longa tradição até
final do século XVIII, como veremos, continuam a produziram-se em Portugal, mas também nas suas colónias,
notáveis obras de iluminura, tendo pergaminho como suporte.
Convento do Paraíso de Évora
FRAZÃO, Maria Luisa - Iluminura Renascentista
do Convento de Nossa Senhora do Paraíso de Évora. Tese Mestrado.1998.
Bíblias
- Biblia dos Jerónimos
Bíblia
dos Jerónimos. Estudos Martim de Albuquerque, Arnaldo Pinto Cardoso; fot.
Massimo Listri; pref. Pedro Dias. Lisboa : Bertrand; Milano: FMR spa Società del
Gruppo Art'è, 2004
COSTA, José Pereira da - "A Bíblia dos Jerónimos". In memoriam de Ruben Andesen
Leitão. [s. l.], [s. n.], [s. d.]
GONÇALVES, Cardoso - "A Bíblia dos Jerónimos e o Mestre das Sentenças". Sep. de
Brados do Alentejo, n.º 99-120. Estremoz: 1932.
SOUSA, António Dâmaso de Castro - "A Bíblia vulgarmente chamada dos Jerónimos".
Revista Universal Lisbonense. t. 7, p. 249-250.
Livros Litúrgicos
a) Missais
PEIXEIRO, Horácio – Retrato
de D. Manuel na Iluminura, in, revista de história da arte nº5 - 2008
b) Pontificais
- Officiale
Pontificalium (1539-1541).
|
|
Antifonário Temporal, final do séc. XV. BNP. |
Gradual Temporal (1540),
proveniente do Convento de Nª. Srª. do Paraíso (Évora).BNP |
c) Livros de Coro
- Livro de São Vicente,
manuscrito P–Lf FSVL 1P/H-6
D'Alvarenga, João Pedro - Polifonia portuguesa
sacra tardo-quinhentista: estudo de fontes e edição crítica do Livro de São
Vicente, manuscrito P–Lf FSVL 1P/H-6. Tese de doutoramento. 2005.
D'Alvarenga, João Pedro -
A Música também é escrita’, in Tesouros
da Biblioteca Nacional,
ed. Maria Valentina Sul Mendes (Lisbon, Inapa), pp. 253-284
CEPEDA, Isabel -Livros de
coro iluminados: exemplares do século XVI na Biblioteca Nacional de Portugal
, in,
Invenire nº 5 (Jul.-Dez. 2012)
CARDOSO, José Maria Pedrosa - 0 canto da Paixao nos seculos XVI e
XVII: a singularidade portuguesa, Coimbra. 2006
Livros de Horas manuscritos
BEAUMONT, Maria Alice - "Livro
de Horas", in Observador, nº64. Lisboa: 5.5.1972, pág
- Livro de Horas de D. Manuel
(D. João III ?)
(Museu nacional de Arte Antiga, Lisboa)
Uma das preciosidades da iluminura em Portugal, atribuído a António de Holanda,
entre c. 1517 e c. 1538.
MARKL, Dagoberto - Livro de Horas de D. Manuel.
Maia: Crédito Predial Português/INCM, 1983, pág.
MOURA, Vasco Graça - "Damião de
Góis e o Livro de Horas dito de D. Manuel", sep. Arte Ibérica. Lisboa: 1999,
pág.
RIBEIRO, Margarida; Fernando
Portugal - "Livro de Horas de D. Manuel (Subsídios para a reconstituição da vida
popular portuguesa no século XVI), in Panorama, nº32, 4ª série. Lisboa: Dez.
1969
INGLÊS, Pedro Aboim - "Algumas
Precisões. Livro de Horas dito de D. Manuel", in História. Lisboa: Junho de 2000
FARO, Jorge - O Livro de Horas
chamado de D. Manuel. Lisboa: Separata de Panorama, nº 6, 1957
BEAUMONT, Maria Alice - "Livro de Horas de D. Manuel" in
Observador, nº16. Lisboa: 4.6.1971
TRIGUEIROS, António Miguel - "As
Moedas Também Falam", in Oceanos, nº 11. Lisboa: CNCDP, Junho 1992
-
Breviário de D. Manuel (Colecção Mayer Van der Bergh, Antuérpia)
-Livro de Horas
de Alvaro da Costa (MS
M.399,Biblioteca
Pierpont Morgan, Nova Iorque ( 6) ).
Alvaro da Costa, armador-mor do Rei D. Manuel e armeiro-mor do reino, foi também
provedor da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa. O seu livro de horas,
iluminado por Simon Bening (1483/84–1561), Flandres, Bruges, c.1515, depois de
século na sua familia acabou vendido em 1910 para os EUA.
WIECK, Roger S. - The
Hours of Alvaro da Costa, Simon Bening, and Portugal, in, ROSA, Maria de Lurdes
(coord.)- D. Álvaro da Costa a sua descendência, séculos XV-XVII: poder, arte e
devoção. Lisboa.IEM/CHAM.2014
- Livro de
Horas do Infante D. Fernando (1530
e 1534)
PEREIRA, Fernando Baptista -
Introdução ao Livro
de Horas de
D. Fernando.
Porto. Agenda BPA. 1984
GOULÃO, Maria
José – O negro e a negritude na arte portuguesa no século XVI. Sep. de: “A Arte
na Península Ibérica ao tempo do Tratado de Tordesilhas”. Coimbra: Comissão
Nacional para as Comemorações dos Descobrimentos Portugueses, 1994. p. 451-484
- Livro de Horas
(Breviário) da Condessa de Bertiandos
Atribuído a António de Holanda, entre 1515 e 1530.(Ms.azul nº
1813, da Academia das Ciências de Lisboa)
Livro De Horas Da Condesa De Bertiandos.La Coruña
Editorial Xuntanza.
2004
Livros de horas impressos iluminados
A partir da segunda metade do
século XV, assistiu-se à publicação e iluminação de livros de horas impressos. O
resultado desta transição do manuscrito para o livro impresso é, por vezes,
deslumbrante (1). A exposição de Livros de Horas da BNP (Biblioteca Nacional de
Portugal, Lisboa), permitiu observar
esta transição através de uma selecção de impressos feita por João Alves Dias (FCSH-UNL). Aguarda-se
o catálogo da exposição.
Torre do Tombo, Lisboa. Livro de horas impresso por Egidii
Hardouyn e Germani Hardouyn. Foi mandado iluminar por D. Manuel.
Crónicas e outras histórias
CEPEDA, Isabel Vilares - Manuscritos
Iluminados da Corte Portuguesa do século XV, in,
- Crónica D. João I
DIAS, Pedro - "A Crónica Iluminada de D. João
I da Biblioteca Nacional de Madrid", in Oceanos, nº 26. Lisboa: CNCDP,
Abril/Junho de 1996, pág.
Crónica de D. João I de Fernão Lopes: Primeira parte: Códice iluminado da
Biblioteca Nacional de Madrid (Vit. 28-5). Apresentação de José Manuel Garcia;
estudos introdutórios de Maria Ângela Beirante e Pedro Dias; Leitura
paleográfica de João José Alves Dias, Madrid - Alfragide, A.A.E.P.A. - Ediclube,
1996
- Sucessos do Segundo Cerco de Diu,
iluminado por Jerónimo Corte-Real
Leitura Nova
DESWARTE, Sylvie - Leitura Nova de D. Manuel I. Pref. Martim de
Albuquerque; introd. Maria José Mexia Bigotte Chorão. Lisboa: Edições INAPA,
1997. 2 vol.:il.. (História da cultura portuguesa). Reprodução fac-similada dos
frontispícios iluminados da Leitura Nova de D. Manuel.
DESWARTE, Sylvie - Les enluminures de la Leitura Nova (
1504-1552): étude sur la culture artistique au Portugal au temps de l'Humanisme.
Pref. André Chastel; introd. José V. de Pina Martins. Paris: Fundação Calouste
Gulbenkian; Centro Cutural Português, 1977. - XXI, 355, [2] p., [115] p.
facsimil., il.. (Cultura medieval e moderna; 8).
ALVES, Ana Maria - Iconologia do Poder Real no Período
Manuelino.À Procura de uma Linguagem Perdida. Lisboa: Imprensa Nacional-Casa da
Moeda. 1985
Iluminuras dos Forais
MOURA, Laura – Caracterização dos materiais e estudo de conservação da folha de
rosto do Foral manuelino de Vila Flor, (1512). Caparica: FCT/UNL, 2004
CHORÃO, Maria José Mexia Bigotte - Os forais de D. Manuel:
1496-1520. Ed. lit. Arquivo Nacional da Torre do Tombo. Lisboa: ANTT, 1990. 59
p.
DIAS, Luís Fernando Carvalho - Forais manuelinos do reino de
Portugal e do Algarve: conforme o exemplar do Arquivo Nacional da Torre do
Tombo. Beja: ed. do autor, 1961-1969. Tomo 1.
SERRA,
Teresa Botelho(2001): «O Foral Manuelino
de Évora e as suas Iluminuras». In Foral Manuelino de Évora. [S. n.]: Câmara
Municipal de Évora / Imprensa Nacional-Casa da Moeda: 67-82.
SANTANA, Maria Olinda Rodrigues - PÁGINAS DE ROSTO DOS FORAIS NOVOS DE
TRÁS-OS-MONTES. Centro de Estudos em Letras. Universidade de Trás-os-Montes e
Alto Douro. Vila Real. 2010
FRANKLIN, Francisco Nunes - "Memória para servir de índice dos
forais das terras do reino de Portugal e seus domínios". 2.ª ed..Lisboa:
Tipografia da Academia Real das Ciências, 1825.
Livros de Pintura e Outras Artes
Francisco de Holanda, desenhador e iluminador, deixou-nos um
importantíssimo conjunto manuscritos sobre a teoria das artes, onde defende uma
estética neoplatónica. Privilegiou o "desenho" e a "iluminura" como "pinturas
nobres" (Da Pintura Antigua).
De
Aetatibus Mundi Imagines (Évora,1543
- Lisboa,1573),
de Francisco de Holanda.(Biblioteca
Nacional de Madrid, Secção de Belas Artes, cota 14/26).
Contém 155 desenhos.
Um dos livros manuscritos mais extraordinários da arte portuguesa. Durante a
ocupação espanhola (1580-1640) foi uma das muitas preciosidades que foram
levadas para Espanha.
-
Do Tirar Polo Natural, Francisco de Holanda.(Academia
de Belas Artes de S. Fernando de Madrid)
-
"Os desenhos das Antigualhas que vio Francisco d’Ollanda" (1538-1573), de
Francisco de Holanda (Biblioteca
de San Lorenzo de El Escorial, Espanha). Contém cerca de
113 desenhos e aquarelas realizados em Roma.
De Aetatibus Mundi
Imagines (Livro das Idades do Mundo), Francisco de Holanda.
Heráldica e Genealogia
- Livro do Armeiro-Mor (1509)
FARIA,
António Machado de - Subsídios para o estudo da iluminura em Portugal : o livro
grande ou do armeiro-mor. Lisboa, 1934
Livro
do Armeiro-Mor (1509). 2.ª edição. Prefácio de Joaquim Veríssimo Serrão;
Apresentação de Vasco Graça Moura; Introdução, Breve História, Descrição e
Análise de José Calvão Borges. Academia Portuguesa da História/Edições Inapa,
2007
-
Livro da Nobreza e
Perfeiçam das Armas (1521 a 1541)
-
Genealogia
do
Infante
D.
Fernando
de
Portugal
(1530-1534) (British
Museum, de Londres)
AGUIAR, António de -A Genealogia Iluminada do Infante Dom Fernando por Antonio
de Holanda e Simão Bening, Lisboa.1962
Genealogia
do
Infante
D.
Fernando
de
Portugal, Prólogo
Mapas Iluminados
- Atlas Universal de Fernão Vaz Dourado (C.
1576)
CAMPOS, Alexandra Curvelo -
A Imagem do Oriente na Cartografia Portuguesa do
século XVI, Lisboa, Universidade Nova de Lisboa, 1996 (Dissert. Mestrado
em História de Arte).
CORTESÃO, Armando -
"Illuminated Portuguese Maps" in Esparsos, vol.
I, Coimbra, por ordem da Universidade, 1974, p. 53-60.
DIAS, Pedro -
História da Arte Portuguesa no Mundo
(1415-1822). O Espaço do Índico, Lisboa,
Círculo de Leitores, 1998.
GARCIA, José Manuel - "Poder,
História e Exotismo na Iluminura Portuguesa Quinhentista", Oceanos, Lisboa, 26,
1996, p. 25-48.
MACEDO, Francisco de - "Breves
considerações sobre a iluminura em Portugal na época dos descobrimentos" in A
Iluminura em Portugal. Catálogo da Exposição Inaugural do Arquivo Nacional da
Torre do Tombo, org. Martim de Albuquerque e Inácio Guerreiro, Lisboa/Porto,
Figueirinhas, 1999.
Carta General do Orbe
(1561), desenhada para o rei D. Sebastião, por Bartolomeu Velho (?-1568)
cartografo e cosmógrafo português. BNF, Paris.
Didácticos
-
Grammatices Rudimenta, de João de Barros (BNP, IL. 148). Livro didáctico
iluminado, para aprendizagem da lingua latina. Composto em 1538 para a Infanta
D. Maria, filha de D. João III.
-
Sentenças para Ensinança e Doutrina do Principe Dom Sebastião, de André
Rodrigues de Évora. (Fundação da Casa de
Bragança). Iluminado por António Fernandes.
Compromissos de Irmandades
Os
compromissos das diversas irmandades, pela sua importância simbólica e
comunitária, começam a ser iluminados, sendo alguns deles de excepcional
qualidade artística. Uma tradição que se prolongará por vários
séculos, em Portugal e no Brasil.
-
Compromisso da Misericórdia de Lisboa (1520)
-
Compromisso da Confraria de Nossa Senhora do Rosário dos Homens Pretos de Lisboa (1565)
PEREIRA, Isaías da Rosa (1972) – “Dois Compromissos de Irmandades de Homens
Pretos”, in Arqueologia e História, 9ª série, Vol. IV, Lisboa
-
Compromisso da Irmandade das Almas da Igreja de S. Julião de Setúbal (1569)
Calígrafos
BARATA, Manuel Barata -Exemplares de diversas sorte de letras… ", Lisboa, 1590
DUARTE, Jorge Manuel dos Reis Tavares -Três movimentos da letra: o desenho da
escrita em Portugal. Tese de Doutoramento. 2008
REIS,
Jorge dos - Três movimentos da letra:o desenho da escrita em Portugal. BNP. 2012
Perspectivas Globais:
CEPEDA, Isabel Vilares
– O manuscrito medieval. Lisboa : INAPA, 1992. Separata de Tesouros da
Biblioteca Nacional.
MIRANDA, Maria Adelaide- A iluminura no Portugal medieval.
Coimbra: Câmara Municipal, INATEL, ADDAC, 2001a. 24 p .
CEPEDA, Isabel Vilares – «Manuscritos medievais iluminados». In
Tesouros da Biblioteca Pública de Évora. Lisboa : Ed. INAPA, 2005, p. 15-35
GOMES, Saul António - Manuscritos Iluminados Quinhentistas da
Biblioteca Geral da Universidade de Coimbra, in, Revista de História da
Sociedade e da Cultura. 7 (2007)
A
LUZ DO MUNDO - ILUMINURA PORTUGUESA QUINHENTISTA, revista OCEANOS, nº 26, 1996
GUSMÃO, Adriano de - "Século XVI
Iluminura " Cap. Os Primitivos e a Renascença in Arte Portuguesa/Pintura,vol.
publicado sobre a direcção de João Barreira. Lisboa: Excelcior, s/d.
MACEDO, Francisco de - Breves
Considerações sobre a Iluminura em Portugal na época dos descobrimentos, in,
A Iluminura em Portugal, Figueirinhas.
Porto/Lisboa.1990.
Iluminura em Portugal - Séculos XVII - XX |
Livros Manuscritos Iluminados -
Livros Impressos Iluminados
Século XVII .
Século XVIII |
Expressões Contemporâneas (séculos XIX-XX) |
Séculos XIX - XX |
Carlos Fontes, 2014
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Notas:
(1) Rezar em Português. Lisboa:
BNP, 2009. 2 vol. (Fac-similados).
Vol. 1.: Fac-símile do exemplar da Biblioteca do Congresso, em Washington, Rare
Book Division, Rosenwald, 451. 240 p.
Vol. 2.: Estudo de João José Alves Dias. Rezar em português: introdução
ao livro de Horas de Nossa S[e]n[h]ora segundo costume Romaa[n]o… Paris,
Narcisse Brun, 13 de Fevereiro de 1500 [i. é 1501]. 187 p.
2) Os
sete primeiros livros que se conhecem terem sido impressos em Portugal:
-
Pentateuco ( 30/6/1487), editado por Samuel Gacon, em Faro. Com cerca de
3.000 outros livros, foi roubado em 1596, por Robert Devereoux, 2º. Earl of
Essex.
-
Comentários ao Pentateuco (1489), Mose ben Nacchmann, editado em Lisboa, por
Eliezer Toledano.
-
Tratado de Confisson (Agosto de 1489). È o primeiro livro impresso conhecido
em português.
-
Vita Christi (1495), editado em Lisboa por Valentim Fernandes.
-
Almanach Perpetum (1496), editado em Leiria.
-
Biur Luchot (1496), editado por
Abraão d'Ortas , em Leiria
-
Constituições que fez o Senhor Dom Diogo de Sousa, bispo do Porto (1497),
editado no Porto.
Para
abordagens globais: Meirinhos, J.F.- século XVI. A colecção de impressos
Portugueses da BPMP, in, Separata de
Tipografia Portuguesa do séc. XVI nas colecções da BPMP. Catálogo. Biblioteca
Pública Municipal do Porto. Porto 2006. pp. 17-34.
(3)
BOUZA-ÁLVAREZ – «Cultura escrita e história do livro : a circulação manuscrita
nos séculos XVI e XVII». [Tradução de Manuela D. Domingos]. Leituras : Revista
da Biblioteca Nacional. Lisboa : BN. 9-10 (2001-2002), p. 63-95; BUESCU, Ana
Isabel – «Cultura impressa e cultura manuscrita em Portugal na Época Moderna :
uma sondagem». Penélope. Lisboa. 21 (1999), p. 11-32;
FERREIRA, Teresa A. S. Duarte – O livro impresso
e o manuscrito coexistem : o manuscrito permanece. Lisboa : INAPA, 1992.
Separata de Tesouros da Biblioteca Nacional; LAVOURA, Maria Emília – «O livro
impresso e o manuscrito coexistem : o surto do livro impresso». Lisboa : INAPA,
1992. Separata de Tesouros da Biblioteca Nacional; MENDES, Maria Valentina C. A.
Sul - O Século XV e o livro impresso: o copista cede lugar ao tipógrafo, in,
Tesouros da Biblioteca Pública de Évora. Edições Inapa.Lisboa. 2005.
(4) DIAS, Pedro; SERRÃO, Vítor - "A Pintura, a
Iluminura e a Gravura dos Primeiros Tempos do Século XVI", in História da Arte
em Portugal, vol. 5 - "O Manuelino". Lisboa: Alfa, 1986, pág.
(5) SANTOS, Reynaldo dos - "Iluminura Manuelina"
in Oito Séculos de Arte Portuguesa - História e Espírito, vol. III. Lisboa:
Empresa Nacional de Publicidad, 1970; SANTOS, Reynaldo dos - "Les principaux
manuscrits a peintures conservé en Portugal" in Bulletin de la Société Française
de Reproductions de Manuscrits et Peintures. ,Paris: 1932; VISCONDE DE SANTARÉM
- "Notice sur quelques manuscrits remarcables par leus caràcteres et par les
ornaments dont ils sont embellés que se trouvent en Portugal", in Mémoires de la
Société Royale des Antiquaires de France. Paris: Imprimerie E. Duverger, 1836.
(6) Esta biblioteca
norte-americana possui outros valiosos manuscritos portugueses, como o "Livro
de Lisuarte de Abreu" que ilustra as armadas da India desde 1497 a 1563. O
códice constava ainda, em 1908, no catálogo de livros da Biblioteca da Ajuda
(Lisboa), desapareceu em 1911. Foi divido em três partes, duas delas acabaram
nos EUA, a terceira perdeu-se o paradeiro.
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