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PORTUGAL | | |
Historiadores
Portugueses . | | |
Portugal é o único país do
mundo onde os historiadores em vez de divulgarem os feitos dos seus concidadãos
frequentemente os omitem. Chegam ao ponto de apagaram dos mapas de Portugal territórios
que lhe pertencem.
Os exemplos destas práticas de
verdadeira falsificação histórica não param de surgir. Na Europa, costuma
explicar-se este estranho comportamento dos portugueses como a
manifestação de um "complexo de inferioridade". A sua atitude comum,
manifesta-se quase sempre na forma como continuamente se estão sempre a diminuir
enquanto povo, julgando-se incapazes de actos de relevo no panorama
internacional
Talvez por esta razão, Oliveira
Martins tenha sido um dos historiadores mais apreciados em Portugal.
Segundo este antigo funcionário de uma empresa espanhola e confesso iberista,
os portugueses pouco mais são do que um povo de falhados,
governados ao longo de séculos por uma corja totalmente destituída de atributos
positivos.
Não é por acaso que uma das obras
mais lidas no país, em 2004, tenha justamente o
título - "Portugal, Hoje: Medo de Existir" (autoria do filósofo José
Gil). O título deste livro de modo muito incisivo espelha a atitude "típica" dos portugueses.
Esta atitude desenvolveu-se a
partir de meados do século XIX, e está ligada à influência nefasta que os
iberistas tiveram na sociedade portuguesa, criando uma corrente de intelectuais
complexados e auto-castradores ( consultar
).
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Colombo, navegador português
Há séculos muito que acumulam
provas que os italianos terão falsificado documentos para provarem que Cristovão
Colombo era natural de Génova (Itália). Muitos historiadores italianos, perante
a inconsistência destes dados, afirmam que o mesmo seria português.
Perante as inúmeras contradições
das teses italianas, os espanhóis acabaram por construírem uma abstrusa teoria
que sustenta que Colombo era espanhol. Muitos historiadores espanhóis, face à
inconsistência das teses de um Colombo espanhol, afirmam igualmente que o mesmo
era português.
Os únicos que se recusam a
admitir esta hipótese, apesar dos inúmeras provas nesse sentido, são os
historiadores portugueses. Chegam a insultar todos aqueles que apresentam
documentos, reúnem provas ou lançam hipóteses de investigação.
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Olivença, uma terra portuguesa riscada do
mapa e do património Português O concelho de Olivença é
seguramente um dos melhores
exemplos deste modo singular de fazer histórica em Portugal.
Estes concelho, ocupado pela
Espanha em 1801, desapareceu dos
mapas de Portugal por uma acção deliberada dos próprios historiadores
portugueses.
Não se pense que esta
supressão ocorre apenas nos mapas actuais. Muito pelo contrário ela acontece
também nos mapas históricos que se reportam a períodos em que Olivença era
administrada pelo Estado português. Esta prática de supressão está bem patente
nos mapas publicadas em obras de alguns dos melhores historiadores portugueses da
actualidade, como José Matoso (História de Portugal, 7 vols ).
Outro exemplo é o levantamento
do Património Português, em 12 volumes, publicado pelo Circulo de
Leitores (20008-2009), onde é omitida inexplicavelmente qualquer referência a
Olivença.
Incapazes de
explicarem a barbárie que ocorreu durante dois séculos em Olivença, preferiram ignorá-la, fazendo de conta que nunca existiu. O expediente que
encontraram foi suprimir este concelho do mapa de Portugal.
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Vítimas da Inquisição
Espanhola
Os portugueses que seguiram uma
religião que não a católica continuam a ser discriminados. Os historiadores
quando falam deles arrumam-nos na categoria de "judeus", a forma mais
simples de os ignorarem.
Os muitos milhares de portugueses
que foram vítimas da Inquisição espanhola são objecto de inúmeras
investigações internacionais. Em Portugal são intencionalmente desconhecidos.
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Carlos Fontes | |
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