1. Portugal A
vaga de emigrantes guineenses começou nos finais dos anos 80, e desde então
não tem parado de aumentar. O Censo de 2001 registavam 15.824, mas o SEF indica
que existiam pelo menos mais 10 mil. Em 2004 calculava-se que residissem
em Portugal cerca de 80 mil, mas o número exacta ninguém sabe porque a maioria
permanece ilegal.
A maioria são de religião
muçulmana, mas ao contrário do que costuma acontecer com os membros desta
religião não manifestam grandes problemas em integraram-se na sociedade
portuguesa.
Um dos factos mais interessantes
desta comunidade é o seu elevado índice fecundidade, 3,44 crianças por
mulher, um valor ligeiramente superior à média dos africanos a residir em
Portugal (dados de 2004). Um dos temas mais polémicos está nas práticas de
mutilação genital que continua a ser pratica, secreta e ilegalmente, na
comunidade.
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