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PORTUGAL | | |
Geografia da
Criminalidade em Portugal
A Questão dos Bairros
Sociais
A corrupção e a
incompetência que tem imperado nas câmaras municipais de Portugal criaram
enormes guetos que estão a transformarem-se rapidamente em verdadeiras bases
para a criminalidade organizada.
a) A migração em
massa dos campos para a região de Lisboa a partir dos anos 60, e depois a
expulsão dos próprios de habitantes de Lisboa para a periferia, criaram na
cidade e à sua volta enormes bairros clandestinos.
b ) A grande vaga de imigração
africana dos anos 80 e 90 do século XX, criou também á volta de Lisboa inúmeros
"bairros" de barracas. Nos concelhos da Almada, Seixal, Amadora
e Loures, onde uma política populista de esquerda condescendeu com estas situações,
os problemas atingiram dimensões impressionantes.
c) A sedentarização dos
portugueses de etnia cigana foi feita à custa da construção de bairros de
barracas e ocupação ilegal de habitações. A atribuição de casas em
bairros sociais, assim como a instituição de vastos apoios sociais a
toda a comunidade cigana, nomeadamente o Rendimento Mínimo Garantido, têm-se mostrado insuficientes para a integração social,
continuando a registar-se uma elevada percentagem de criminosos nesta etnia,
tendo em conta a sua dimensão no conjunto da populacional. Um facto mostra como
as políticas sociais que têm sido seguidas não funcionam.
Á semelhança de
outros países europeus, os diversos governos e as câmaras municipais,
desenvolveram amplos programas de construção em massa de bairros
sociais, amontoando em edifícios milhares de pessoas, sem qualquer
enquadramento social.
Na maioria destes
bairros sociais não houve a mais pequena preocupação com o ambiente urbano ou
com a
criação de equipamentos sociais integradores (creches, escolas, jardins, parques
desportivos, etc).
Uma parte
significativa dos habitantes destes bairros sociais é constituída por
portugueses de etnia cigana ou de origem africana que mantêm os seus hábitos tradicionais.
Como consequência
desta desastrada política social, a população destes guetos acabou refém de bandos de criminosos que
neles se instalaram, muitos dos quais são subsidiados pela Segurança Social.
Através acções
intimidatórias, procuram impor a o silêncio dos restantes moradores de modo a
evitarem que os mesmos colaborem com a polícia, denunciando as actividades
criminosas.
Os comerciantes
locais são ameaçados se não pactuarem com estes criminosos, quando não o fazem
sofrem brutais represálias. Este tipos de situações estão a aumentar,
configurando uma prática similiar às mafias italianas.
Em Julho de 2009,
por exemplo, num
café na Buraca (Amadora) quando o proprietário exigiu a um individuo o
pagamento da despesa efectuada, um bando de dez individuos desatou aos tiros
indiscriminadamente, tendo destruído o estabelecimento. Os delinquentes de
etnia cigana vivem num bairro de habitação social da Buraca,
bem perto do café.
Os únicos momentos
de acalmia vividos pelos moradores são os que correspondem às curtas estadias
nas prisões destes criminosos.
Nos
últimos anos são cada vez mais frequentes as manifestações de força dos
mesmos, os quais armados de armas de fogo, enfrentam a polícia procurando impedir
a sua entrada nos bairros que controlam. A dimensão destes confrontos não pára de
aumentar, alarmando a opinião pública.
Face à onda de
criminalidade praticada por estes bandos, a zona onde os mesmos se situam, não
tarda em sofrer enormes prejuízos: os moradores mudam-se, as casas são
abandonadas e o comércio local desaparece. Os fenómenos de guetização
acentuam-se.
Quando a
degradação destes bairros atinge enormes proporções, são diminutos os
resultados obtidos por instituições publicas e privadas na promoção social e
cultural dos seus habitantes.
A única solução
eficaz é a sua destruição e o realojamento selectivo e disperso dos seus habitantes.
Principais
bairros problemáticos de Portugal | | |
Almada
Todo o Concelho de Almada, em
particular a sua extensa costa, está profundamente degradado,
proliferando os bairros e as construções clandestinas.
A
câmara municipal, ligada ao Partido Comunista Português, tem sido a principal
responsável pela devastação de uma das regiões que foi considerada das
mais bonitas de Portugal.
A Costa de Caparica é hoje o exemplo
paradigmático de como o laxismo das autarquias e do Estado podem conduzir à
brutal destruição da natureza (areal, dunas, arribas fósseis, etc),
mas também à instauração de um completo caos urbanístico.
Face à dimensão da catástrofe
o programa governamental - Polis - pouco pode fazer para minorar este impactos.
A única solução aceitável era arrasar tudo entre a Trafaria e a Fonte da
Telha, onde nos múltiplos bairros clandestinos os criminosos têm encontrado
excelentes refúgios.
Este caos urbano estimulou o aumento da
criminalidade, sobretudo a organizado, cuja actuação se estende a todo o
país.
- Mata de Santo António, na
Costa de Caparica.
- Bairro do Campo da Bola, na
Costa de Caparica.
- Bairro das Terras da Costa,
mesmo à entrada da Caparica. Bairro da lata, com centenas de pessoas, a
maioria dos quais de etnia cigana e oriundas de Cabo Verde. Abunda o tráfico de
droga.
- Parques de Campismo ( ?) da
Costa de Caparica. Só por falta de vergonha é que são designados de parques de campismo. O
que aqui encontramos são amontoados de
barracas, cujo interior é frequentemente de alvenaria, onde se praticam
todo o tipo de negócios ilícitos.
Pseudo-"associações de
campistas" dão cobertura a estas situações, assumindo-se como
responsáveis por enormes crimes ambientais na costa portuguesa: destruição das dunas e das matas,
facilitando o avanço do mar.
A Câmara Municipal de Almada, mas também o ICN
(Instituto de Conservação da Natureza), são as principais entidades públicas
cúmplices neste crime. A única coisa decente que delas se espera é que procedam a
rápida destruição destes focos de criminalidade, cuja existência envergonha
o país e os verdadeiros campistas.
- Fonte da Telha. - Porto
Brandão. Tinha tudo para ser um local de eleição na "outra
banda", mas nada disso acontece. Construções clandestinas ou em ruína,
no meio de lixeiras, tornaram-se o "refúgio" para todo o tipo de
delinquentes. -
Bairro do Torrão, na Trafaria. Nasceu nos anos 60 como um bairro de
pescadores, nos anos 70 substituídos por africanos (angolanos e caboverdianos).
Devido à incúria da Câmara Municipal de Almada transformou-se nos anos 80 e
90 num amontoado de barracas e lixo. Nos últimos anos, o crime organizado tomou
conta do bairro. Bandos de criminosos disputam a tiro o seu controlo, como
aconteceu em Junho de 2011. -
Monte de Caparica : Pica-Pau Amarelo,
Bairro Branco, Bairro do Asilo, etc. Zona dominada por bandos de criminosos que actuam na
mais completa impunidade. A polícia é frequentemente recebida a tiro.
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Amadora
- Bairro de Santa Filomena
- Bairro da Cova da Moura. O mais tristemente
célebre bairro problemático dos arredores de Lisboa.
Um típico bairro africano transplantado para a Europa, onde se pode comer feijão
congo, cachupa, madioca, etc.Uma visão "romântica" (ingénua) deste
"bairros africanos", acabou por ter efeitos perversos, pois potenciou
o nascimento de situações de auto-exclusão social, de que se tem alimentado
os criminosos neles se acolheram.
O bairro surgiu nos finais
dos anos 70, sendo os seus fundadores refugiados da guerra civil de Angola. Nos
anos 80, juntaram-se-lhes muitas famílias imigrantes oriundos de Cabo Verde,
Guiné-Bissau e de São Tomé e Principe. O bairro de barracas foi crescendo em
população e em problemas. Os filhos destes imigrantes já nascidos no bairro,
num ambiente de pobreza e degradação, acabaram por ser as primeiras vítimas
do processo. Entregues à sua sorte, sem instrução nem famílias estruturadas,
muitos acabaram por se dedicarem à delinquência e depois ao crime
organizado.
Em finais de 2001 era morto
o primeiro jovem delinquente, a partir deste ano, sucederam-se outras mortes,
incluindo de polícias por criminosos. Bandos, cada vez mais organizados,
passaram assaltar os passageiros do comboios da Linha de Sintra, em
acções de crescente dimensão e violência.
É urgente que TODO o bairro seja
destruído, de modo a desmantelar os abrigos dos bandos de criminosos.
- Bairro do Casal da Mira. Um
dos mais problemáticos bairros sociais da Amadora, com cerca de 2500
habitantes. A maioria dos seus habitantes, em 2008, não pagava renda. Os
delinquentes tomaram conta do bairro. Os equipamentos estão destruídos, as
lojas vazias, etc. -
Bairro da Quinta das Pretas. -
Bairro 6 de Maio, na Venda Nova. Os delinquentes gabam-se de receberem a
tiro a polícia quando esta pretende entrar no bairro. -
Bairro da Quinta da Laje - Bairro da Estrela de
África | |
Barreiro
- Quinta da Mina (Freguesia de Santo António da
Charneca). Apesar das barracas terem acabado (2009), persistem as casas ilegais
e o ambiente degrado, onde se albergam bandos de delinquentes.
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Beja
- Bairro das Pedreiras e Parque Nómada.
Em 2005 a CM Beja resolveu construir uma bairro social, com 53 habitações,
destinados a realojar a comunidade cigana que vivia no Bairro da Esperança.
Junto a este bairro construiu um parque para alojar temporariamente ciganos
nómadas que passassem pela cidade. Esta obra meritória acabou com um dos mais
imundos bairros de ciganos de Portugal. Acontece que nos últimos anos, o Bairro
das Pedreiras, se tornou num foco de criminalidade organizada (droga, roubos,
armas, etc), que lançam ataques por toda a região. Vários polícias têm sido
barbaramente espancados. |
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Cascais
- Bairro da Torre.
Construído nos ano 70 para pescadores, o seu controlo é actualmente disputado por
bandos de delinquentes, muitos dos quais ligados ao tráfico de droga.
- Bairro da Cruz Vermelha, em Alcabideche.
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Coimbra
- Bairro do Ingote. O mercado da droga da
cidade. - Bairro da Rosa
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Lisboa
- Bairros de Chelas (Marvila).
- Bairro Padre Cruz (Carnide). Um dos mais
maiores bairros sociais de Portugal, com cerca de 12 mil habitantes. Começou a
ser construído nos anos 50 do século XX. Os traficantes de droga e outros
criminosos, nos últimos anos, têm vindo a tomar conta do bairro.
- Bairro da Cruz Vermelha (Lumiar).
- Horta Nova (Carnide). Um dos mais
problemáticos bairros de Lisboa. Funciona como uma base de delinquentes que
actuam noutras zonas da cidade e do país.
- Bairro do Vale do Forno
- Bairro da Quinta do Cucos
- Bairro "Portugal Novo", nas Olaias
(Alto do Pina). A luta pelo controlo das casas entre portugueses de etnia
cigana e de origem africana é frequentemente resolvida a tiro. O tráfico de
droga e a delinquência continuam a imperar na zona.
- Quinta do Lavrado (Olaias). Antiga
Curraleira. Os traficantes de droga nunca deixaram de dominar a zona.
- Bairro da Serafina e Liberdade. Junto ao
Aqueduto das Águas Livres (Monumento Nacional), na freguesia de Campolide,
está hoje transformado num gueto urbano povoado de construções abarracadas,
dominado pelos traficantes de droga. A degradação de todo o bairro junto
ao Aqueduto confere-lhe à distância uma dimensão surreal, é difícil de
imaginar algo semelhante numa capital europeia.
- Bairro de S. João de Brito (Freg. São João de
Brito).
- Bairro das Murtas (Campo Grande).
- Bairro do Rego. Neste antigo bairro lisboeta
foram construídos vários edifícios, com excelentes condições, para o
realojamento da comunidade cigana. O processo de integração não foi aqui,
como em muitos outros sítios, bem sucedido. Nos últimos anos a criminalidade
tem vindo a aumentar, sucedendo-se as cenas de tiroteio entre bandos rivais
(Abril de 2010). Esta situação larvar tem provocado o fecho de
estabelecimentos comerciais, deslocação de sedes de empresas, mudança de
moradores, etc. Teme-se o pior.
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Loures
A política demagógica dos partidos de esquerda em
concelhos como os de Loures, Amadora ou Almada, permitiu a expansão e
consolidação de enormes bairros de barracas, que não tardaram a serem
dominados por bandos de criminosos.
- Bairro da Quinta da Fonte. A maioria dos
habitantes são portugueses ciganos e de origem africana. Não pagam renda e
vivem de subsídios do Estado. A luta pelo domínio do bairro, tem provocado
frequentes confrontos armados entre bandos rivais, ligados ao trafico de droga e
roubos.
- Terraços da Ponte (antiga Quinta do Mocho). A
maioria dos habitantes são africanos. O bairro social é novo, mas os problemas
antigos persistem. Bandos de delinquentes procuram dominar a zona,
transformando-a num gueto impenetrável, sucedendo-se os
confrontos entre estes e a polícia.
- Quinta de Santo António da Serra, no Prior Velho.
Grupos de criminosos dominam este bairro de barracas à entrada de Lisboa, com
cerca de 1200 pessoas, onde proliferam casinos clandestinos e o tráfico de
droga. A
policia é aqui recebida a tiro.
- Bairro da Quintinha
- Bairro da Cidade Nova
- Quinta da Vitória, na Portela. Bairro de barracas.
- Apelação.
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Moita - Bairro do Vale da Amoreira.
Possui cerca de 12.300 habitantes, a maioria com baixa escolaridade. A pequena
criminalidade e o tráfico de droga fazem parte do dia-a-dia do bairro.
Montijo - Bairro
do Afonsoeiro
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Odivelas
Um novo concelho que é uma chaga
social, cuja única política realista seria a sua completa demolição.
- Bairro da Torre
- Bairro do Barruncho
- Bairro da Serra da Luz. Ao risco de derrocada
iminente, junta-se a delinquência urbana e o tráfico de droga, um caos.
- Bairro da Cassapia, junto à estrada da Fonte
da Pipa, na freguesia de Olival Basto. A degradação urbana na sua
inacreditável dimensão. Os traficantes de droga e a gatunagem dominam a
zona.
- Bairro da Varzea, Olival de Basto
- Bairro da Quinta da Serra, Olival de Basto
- Bairro dos Cucos, Olival de Basto.
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Porto - Bairro do Aleixo.
O mais célebre dos bairros problemáticos do Porto. Os traficantes de droga
dominam o bairro, apesar das frequentes intervenções da polícia. A sua
demolição foi prometida pelo partido que ganhou as eleições autárquicas de
11/10/2009.
- Bairro da Vila d`Este
- Bairro Alberto Sampaio
- Bairro de S. João de Deus. Criado em 1944 é
um dos mercados de droga da cidade. A situação tem vindo a melhorar à medida
que a CMP o têm demolido.
- Bairro do Cerco
- Bairro da Pasteleira
- Bairro do Pinheiro
Torres
- Bairro do Lagarteiro. Situa-se no limite da
cidade do Porto, com condições de acesso difíceis. Moram no bairro cerca de 1.700
pessoas, a maioria são jovens. Os níveis de escolaridade são extremamente
baixos. A maioria da população vive de subsídios estatais, incluindo os
criminosos. O tráfico de droga está generalizado.
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Setúbal
Fruto de um enorme laxismo camarário proliferam por
este concelho, dominado pelo Partido Comunista Português, bairros de barracas e
problemáticos. A criminalidade violenta não tem parado de aumentar.
- Bairro da Bela Vista. Bandos de criminosos
dominam o bairro, onde são frequentes os confrontos com a polícia.
- Quinta da Parvoíce, na estrada da Graça, é
presentemente o maior bairro de clandestinos na cidade.
- Bairro Azul - Bairro
das Palmeiras - Bairros de
barracas: Casal das Figueiras; Monarquina; Alto do Pina; Maltalhado; Vale das
Cerejeiras; Montureiras; Moinho Novo das Areias; Canastra; Cova da Onça; etc,
etc. |
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Sintra
Queluz, Rio de Mouro e Mem-Martins
fazem parte de um triângulo explosivo da periferia de Lisboa. Bandos de
delinquentes oriundos destas zonas são frequentemente noticia na comunicação
social por assaltos à mão armada.
Entre vários bairros, onde os criminosos ditam por
vezes a lei, destacam-se bairros, como: Bairro de Santa Marta
(Casal de Cambra), onde os criminosos recebem a polícia a tiro, etc.
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Seixal
O laxismo desta câmara municipal, ligada
desde 1974 ao Partido
Comunista Português, transformou este concelho num verdadeiro barril de
pólvora
que poderá explodir a todo o momento.
- Quinta da Princesa, na Amora. Em Agosto de
2009, um bando de criminosos, ligado ao tráfego de droga e ao roubo, numa
manifestação de força procurou a tiro impedir a entrada da polícia no
bairro.
- Bairro da Jamaica. A maioria do habitantes
são de origem africana. É um dos mercados de droga do distrito de
Setúbal.
- Bairro da Quinta da Boa Hora
(Arrentela). Bandos de criminosos, ligados à trafico de droga e ao roubo
organizado dominam o bairro, envolvem-se em luta com gangs de outros bairros,
ameaçam a população, provocam actos de vandalismo na zona e enfrentam com
regularidade a polícia.
No dia 19/02/2011, incendiaram
uma viatura e apedrejaram outras. No dia seguinte, assaltaram um
autocarro, coagiram os passageiros a saírem, regaram-no com gasolina e deitaram-lhe fogo, imitando
as acções típicas de intimidação levadas a cabo pelos cartéis de droga na
América Latina.
- Bairro da Quinta do Cabral
(Arrentela)
- Bairro da Cucena
- Bairro da lata de Santa Marta de Corroios
- Zona de Miratejo
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Vila Franca de Xira -
Bairro de Povos, na periferia da cidade de Vila Franca de Xira. -
Bairro do Olival de Fora | |
Carlos Fontes
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