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Infinitamente Grande

O compreensão do cosmos, nas suas várias dimensões, assim como a posição e condição que o ser humano ocupa no mesmo foi sempre o ponto de partida das grandes filosofias.

Os "pilares da criação", divulgados pela NASA em 2015, distam da Terra 7.000 anos-luz, e ficam situados na constelação Serpente (Serpens).

"Foi, com efeito, pela admiração que os homens, assim hoje como no começo, foram levados a filosofar, sendo primeiramente abalados pelas dificuldades mais óbvias, e progredindo em seguida pouco a pouco até resolverem alguns problemas maiores: por exemplo, as mudanças da lua, as do sol e dos astros e a génese do universo.

Ora, quem duvida e se admira julga ignorar: por isso, também quem ama os mitos é, de certa maneira, filósofo, porque o mito resulta do maravilhoso. Pelo que, se foi para fugir à ignorância que filosofaram, claro está que procuraram a ciência pelo desejo de conhecer, e não em vista de qualquer utilidade, Aristóteles, Metafísica.

 

 

Diagrama do Universo, segundo Kepler, na sua obra .- Mysterium cosmographicum (1596)

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"No esforço para compreender a realidade, somos como um homem tentando entender o mecanismo de um relógio fechado. Ele vê o mostrador e os ponteiros, ouve o seu tique-taque mas não tem meios para abrir a caixa. Se esse homem for habilidoso, poderá imaginar um mecanismo responsável pelos fatos que observa, mas nunca poderá ficar completamente seguro de que sua hipótese seja a única possível.", Albert Einstein

 

Disco celeste de Nebra, Sachsen-Anhalt, Alemanha ( c.2000-1600 a.C), o primeiro instrumento astronómico portátil. 

 
 

 

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Desenho de Parsons da M51

Foi em 1850 que o inglês William Parsons descobriu a estrutura em espiral de certas galáxias, como a Galáxia dos Cães de Caça, M51, atualmente conhecida como NGC 5194.

 

Fotografia atual da M51 (NGC 5194).

 

 

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Representação do cosmos, sete dias depois da sua criação por Deus, segundo o cartógrafo alemão Hartmann Schedel (1493).

 

 

 

 

 

 

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Infinitamente Pequeno

 

 
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