Casos Preocupantes
Diz um velho ditado português que
"De Espanha nem bom vento, nem bom casamento". A justificação
destes ditado, encontramo-la na história das relações entre
Portugal e a Espanha, marcadas seculares actos de pilhagem, traições,
guerras e ameaças. A tradição já não é o que foi, mas parece
estar ainda bem viva se tivermos em conta alguns casos recentes.
a) Escravatura de portugueses
A tradição escravocrata é antiga e tarda
em desaparecer na Península Ibérica.
Por incrível que possa parecer, no
início do século XXI, tem-se multiplicado os raptos de portugueses
que são depois levados para Espanha como escravos. Só
em Abril de 2005, a Polícia portuguesa prendeu 23 negreiros de etnia
cigana ao serviço de empresas espanholas. A partir de então, a
comunicação social tem noticiado diversos casos de escravatura de
deficientes por empresas espanholas. A barbárie em plena Europa.
Multiplicam-se os casos de empresas nos
dois lados da fronteira que se dedicam ao trafico de pessoas, com a
mais completa cumplicidade das autoridades espanholas. A 29 de Maio
de 2006, por exemplo, a comunicação social denuncia mais uma empresa
"portuguesa" que desenvolvia a sua actividade em Espanha (Valença)
na construção de grandes empreendimentos turísticos. A sua
"especialidade" consistia em contratar em Portugal imigrantes
ilegais (ucranianos, moldavos e brasileiros) e depois levá-los para
Espanha onde eram escravizados.
Em Abril de 2007 foram libertados em
Navarra mais 97 escravos, a maioria das quais era de origem
portuguesa. Os contratadores eram de etnia cigana, os escravos eram
individuos débeis mentais, toxicodependentes e com graves problemas
de integração social.
b) Opinião Pública
Inquéritos recentes à Opinião Pública
Espanhola são claros: Entre os povos que os espanhóis mais
detestam, surgem à cabeça da lista o português e o marroquino.
Mais
A lógica xenófoba de anulação do
Outro, têm caracterizado as relações pouco amistosas os dois
vizinhos ibéricos. Numa análise objectiva é fácil constatar que o
que tem preponderado é o Saque e a Destruição.
c) Empresas espanholas
As
empresas espanholas que se instalam em Portugal, operam frequentemente
numa lógica de saque ou de "secagem industrial". No
primeiro caso, limitam-se a especular envolvendo-se em negócios
obscuros, como o de Mario Conde no Banco Totta & Açores. No
segundo, após adquirirem empresas industriais portuguesas, não
tardam em desfazerem-se das suas unidades produtivas e em transformá-las
em meros entrepostos para a comercialização de produtos espanhóis.
Uma das operações cada vez mais corrente, é a de pilhar o importante
património cultural do país na posse de algumas empresas. Em 2005,
por exemplo, após terem comprado dois jornais portugueses ( Primeiro
de Janeiro e A Capital) e de os terem levado à falência,
prepararam-se de seguida para transferirem para Espanha os seus
preciosos arquivos, nomeadamente o do Primeiro de Janeiro. A
imprensa do Porto denunciou o saque que estava a ser preparado
(Agosto 2005).
No dia 15 de Maio de 2006, o jornal Expresso denunciou um caso que
chocou o país. Numa vila do norte de Portugal, perto da Galiza, a
multinacional espanhola ZARA, explora o trabalho de crianças. Uma
delas tinha apenas 11 anos de idade e trabalhava para esta
multinacional no fabrico de calçado.
Em 2007, vem a público que uma empresa de construção civil
(SOMAGUE), adquirida por espanhóis, em 2001/2002 esteve envolvida no
financiamento ilegal de um partido português (PSD).
d ) Propaganda Iberista
Ao contrário da Espanha, Portugal
caracteriza-se por ser um país sem qualquer tipo grupos sociais
fracturantes (étnicos, nacionais, religiosos, etc).
A verdade é que a Espanha sempre
procurou provocar o seu aparecimento em Portugal, estimulando a
discussão do chamado iberismo. A questão da auto-dissolução de
Portugal, acabou por ter algum eco a partir do século XIX, sobretudo
entre indivíduos com tendências totalitárias mas também suicidárias,
mas sem energia para auto-destruírem.
Face à indiferença manifestada pelo
Estado português, perante os movimentos iberistas, grupos económicos
espanhóis tem vindo a contratar deputados e ex-ministros
portugueses, investindo também no controlo
da Comunicação Social portuguesa, aliciando jornalistas
ignorantes ou corruptos para a causa.
A troco de umas lentilhas estes bastardos promovem sondagens ou
debates na opinião pública sobre uma hipotética integração de
Portugal na Espanha. Alguns orgãos de comunicação social (
comprados ? ) dão por vezes "voz" a uma alegada "minoria" de
iberistas que pugna pelo fim da soberania e identidade cultural do
povo português. Nestas acções, ainda que sem qualquer impacto
social, tem sido investidos rios de dinheiro.
Em alguns orgãos de comunicação social,
controlados pelos espanhóis, começou já a gerar-se um mal estar
perante a pressões para os colocar a fazerem propaganda
pró-espanhola e a darem relevo aos actos relacionados com a família
real deste país. Estas acções parecem ter todas um objectivo
concreto: promover a desestabilização de Portugal. Mais
e )
Conflitos
fronteiriços - Criminalidade Organizada
Ao longo da fronteira com Portugal, as
situações anteriores tem adquirido dimensões cada vez mais
preocupantes, ao que não é alheio uma longa história de saques,
anexações territoriais, invasões, tráfico de todo o tipo (obras de
arte, droga, pessoas, etc).
Alguns exemplos
recentes entre muitos outros:
Junto
a Vila Real de Santo
António (Algarve), barcos de pescas espanhóis (arrastões), em
surtidas ilegais e criminosas destroem a vida nos fundos dos mares
nas águas territoriais portuguesas. Perseguidos pelas autoridades
portuguesas, refugiam-se na águas espanholas onde encontram
protecção da sua polícia marítima. A 8 Março de 2003, a polícia
marítima portuguesa prendeu um barco espanhol à revelia das leis
portuguesas e das recomendações internacionais se dedicava a
destruir a vida marítima nas águas territoriais de Portugal. Em
Espanha, no porto de pesca da Ilha Cristina (Isla Cristina), a
população local fez uma greve para protestar contra esta prisão.
Segundo os promotores desta manifestação aos barcos de pesca
espanhóis todas as impunidades são permitidas no país vizinho.
Junto
à fronteira portuguesa, e no curso de importantes rios,
como o Douro ou
o Tejo, instalam
centrais nucleares, lixeiras de material radioactivo, etc. Um dos
últimos casos, foi denunciado em Barrancos.
O rio que abastece esta vila alentejana está a ser contaminado por
um matador espanhol. Apesar dos protestos, a contaminação continua
(Abril de 2006).
Criminalidade
Organizada. Ao longo de 2005, a comunicação social começa
a dar conta progressivo aumento da criminalidade violenta (roubos em
série, assassinatos, raptos, etc). Muitos destes criminosos
tem a sua base em Espanha, para onde regressam após terem
praticado em Portugal as suas actividades criminosas. Em Janeiro de
2006 é apanhado um bando de criminosos ciganos que se acoitava em
Espanha. Em 2007 traficantes de droga antes de serem apanhados pela
polícia portuguesa, em Vila Real de Santo António, refugiam-se neste
país. Os jornais portugueses não tem parado de relatar casos
idênticos, revelando o enorme à vontade como estes criminosos se
acoitam em Espanha.
Desde os anos 80 que Portugal tem vindo
a ser invadido por bandos de criminosos sediados em Espanha. A
abertura e ligação de todas as fronteiras por auto-estradas, assim
facilitou estes assaltos, nomeadamente no norte (Minho e
Trás-os-Montes) e no sul (Algarve). Estas organizações criminosas
estão ligadas ao tráfico de droga, prostituição, assaltos (bancos,
ourivesarias, bombas de gasolina, estabelecimentos comerciais,
museus, residências, etc). Desde 2002 que existem crescentes
suspeitas que a ETA, procura instalar células em Portugal.
Tráfico de
Droga. A Espanha é a principal porta de entrada da
cocaina na Europa, e o principal centro de branqueamento de dinheiro
da droga. Todos os anos são presos em Portugal dezenas de
traficantes espanhóis, 90% da droga que é aqui apreendida destina-se
a Espanha.
f ) Centrais Nucleares
Junto à fronteira portuguesa, e no
curso de importantes rios, como o Douro ou o Tejo, instalam centrais
nucleares, lixeiras de material radioactivo, etc.
g )
Crimes Ecológicos
Sucedem-se em Portugal
os crimes ecológicos feitos por espanhóis numa lógica de total
impunidade.
Em Abril de 2007, por exemplo, um
empresário espanhol abateu na centenas de zimbros, um espécie em
vias de extinção na Reserva Ecológica do Alto
Douro. Outro destruiu uma duna primária no concelho de Odemira (Alentejo)
fragilizando deste modo as defesas da costa face ao avanço do mar.
Nas Ilhas
Desertas, na Madeira, onde existe uma reserva de lobos marinhos,
os pescadores espanhóis nas suas investidas assassinas contra estes
animais e outras espécies protegidas, tem ameaçado de morte os
guardas da referida reserva (Junho de 2005).
Outro
exemplo desta atitude espanhola de total impunidade para com os seus
vizinhos, ocorreu entre 13 e 19 de Novembro de 2002, com o
petroleiro "Prestige". Este petroleiro que transportava 70
mil toneladas de fuel, quando vinha da Estónia e se dirigia para
Gibraltar, começou a derramar fuel ( 6 mil toneladas) junto à costa
Galega, contaminando-a. A Espanha em vez de o rebocar para o porto
mais próximo (La Corunha), começou por prender o respectivo
comandante e depois afastou o navio destas suas costas, levando-o
para sul na direcção das águas de Portugal, onde veio a afundar-se.
Foi necessário a intervenção da marinha de guerra portuguesa para
impedir que o mesmo fosse despejado nas suas praias.
h ) Olivença
Estes
actos não deixam de merecer alguma atenção internacional. Em
Setembro de 2003, por exemplo, a CIA recordava num famoso relatório (
'The World Factbook' ) que a questão do etnocídio de Olivença
continuava em aberto nas relações entre Portugal e a Espanha. Os
portugueses não esquecem que uma parte do país foi usurpado pela
Espanha, nem a barbárie aqui praticada desde 1801 (roubos, mortes,
violações, negação da identidade cultural de um povo, etc) . A
imprensa espanhola (El Mundo em particular), apressou-se então a
negar a existência de qualquer conflito entre os dois países,
apoiando-se em afirmações do chefe da polícia local.
Este
ilustre descende dos carniceiros espanhóis da barbárie de Olivença
garante à imprensa espanhola que os portugueses estão há muito
exterminados. Confirma também que os mortos não andam a fazer
desacatos nas ruas, o que o leva a concluir que estes concordam com a
anexação deste território português pela Espanha.
i ) Impunidades
Alguns actos chocaram a opinião pública portuguesa, nomeadamente por
envolverem destacadas figuras da realeza espanhola, as quais em
Portugal adoptaram atitudes de total impunidade. Em Abril de 1998,
Carlos Zurita (Duque de Sória e cunhado do rei de Espanha), em
Lisboa, no Bairro Alto, julgando-se acima das leis portuguesas, após
ter provocado desacatos, recusa a identificar-se e revela uma tal
atitude arrogante que acaba na prisão. A Imprensa Espanhola (jornais,
rádios, televisões, etc), consideram o acto uma prepotência das
autoridades portuguesas e uma afronta a um cidadão espanhol, aos
quais tudo lhes lhes seria permitido em Portugal e com os portugueses.
Outro
dos actos que chocou a opinião pública portuguesa, ocorreu no dia 22
de Junho de 2002, na Fronteira espanhola de Rosal de La Fronteira. O
caso teve o condão de deixar profundamente apreensivos os seus
vizinhos ibéricos. Neste dia milhares de Portugueses, entre os quais
se contavam deputados à Assembleia da Republica, foram impedidos com
extrema violência e sem qualquer explicação de se dirigirem a
Sevilha para participarem numa manifestação europeia contra a
Xenofobia e a Globalização. A actuação do Estado Espanhol
desrespeitou todos os princípios em que assenta a União Europeia. A
imprensa espanhola, sempre pronta a divulgar todas as más noticias
sobre o país vizinho, remeteu-se ao mais completo silêncio sobre os
acidentes nas fronteiras, em particular em Rosal de la Frontera. A
partir daqui qualquer português, europeu ou imigrante passou a saber
que a tradição xenofoba de Espanha não está morta, mas continua a
constituir uma séria ameaça.
f ) Insultos Racistas
Nesta
linha de actuações, recorde-se o que ocorreu durante o Euro2004,
realizado em Portugal, no jogo entre a Espanha e a Rússia. A cidade
de Faro foi invadida por neonazis espanhóis ostentando símbolos
nazis. A imprensa espanhola ignorou o caso, centrando a sua atenção
sobre possíveis excessos da polícia portuguesa no trato destes
delinquentes. Esta onda racista que se havia
manifestado em Portugal, perante a indiferença da imprensa espanhola,
acabou pouco depois por espalhar-se em várias localidades de Espanha.
Nos dias 16 e 17 de Novembro de 2004, a selecção nacional futebol de
Inglaterra (seniores e sub-21), enfrentou a sua congénere espanhola
em Alcalá de Henares e em Madrid. Esperavam-se dois jogos amigáveis,
mas o que sucedeu foi mais um exemplo de uma tradição xenofoba.
Durante dois dias, os jogadores ingleses negros foram alvo de contínuos
insultos racistas por parte da assistência espanhola sempre um deles
tocava na bola. Milhares de espanhóis não pararam de cantar de forma
bem afinada hinos nazis. Não se tratou de um caso isolado. A imprensa
internacional vinha chamando à atenção para o facto do
seleccionador espanhol (Luis Aragones) ter o significativo hábito de
motivar os jogadores espanhóis dizendo-lhes que eles eram melhores
dos que os "pretos de merda" jogavam nas equipas adversárias.
Só após o caso ser objecto de uma denúncia internacional é que o
governo espanhol resolveu reagir.
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Espanhóis
insultando jogadores ingleses negros ..
"Ese portugues, fillo
da puta és! "
Primeiro foi Luís Figo,
depois Cristiano Ronaldo, a seguir José Mourinho. Tornou-se hábito
nos estádios de futebol em Espanha, os jogadores e treinadores de
futebol serem insultados pelo facto de serem portugueses. Multidões
bestializadas gritam sem cessar - "Ese
portugues, fillo da puta és! " -
procurando insultar todo um povo.
No caso de José
Mourinho, hordas de espanhóis confundindo um estádio de futebol com
uma praça de touros, apelam à sua morte aos gritos "Mourinho
morrete fillo da
gran puta!!!! "
(2010/2011).
Estes insultos ao povo
português ultrapassam os estádios de futebol de toda a Espanha, são
repetidos na imprensa e na internet.
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