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O Estado Alemão,
durante o período nazi (1933-1945), pilhou sistematicamente os bens do
judeus. Milhões deles foram mortos em campos de concentração, muitos pelo
método a que chamavam "morte pelo trabalho": os presos eram
obrigados a trabalharem até á morte.
"Ouvi como o
rabino de Varsóvia foi assassinado no Yom Kippur. Mandaram-no varrer a rua.
Depois mandaram-no recolher o lixo no gorro de pele que trazia; quando se
baixou, cravaram-lhe por três vezes uma baioneta nas costas. Continuou a
trabalhar e morreu a trabalhar".
De Notas do Gueto
de Varsóvia, de Emmanuel Ringelblum, 26 de Abril de 1941.
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No
século XX, às carnificinas da 1ª. Guerra Mundial (1914-1918), sucedeu-se o
delírio exterminador dos nazis na Alemanha. Entre as suas vítimas,
contaram-se 6 milhões de judeus europeus, ou seja, 40% da comunidade judaica
mundial. Esta chacina é apenas a ponta de Iceberg de extermínios que
tem varrido o mundo. Os motivos que
alegadamente desencadearam estas carnificinas são os mais
diversos: conflitos raciais, religiosos, étnicos ou
políticos, etc. Qualquer coisa tem servido para justificar a morte do
próximo, a sua exploração desenfreada, a pilhagem dos seus bens incluindo a
anexação dos seus territórios. Continua
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