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Isidorus Hispalensis, Isidoro de Sevilha, Santo Isidoro
O Círculo de Estudos Isidorus Hispalensis, fundado em 2022 na freguesia de Santo Isidoro (Mafra) tem como objectivo divulgar e reflectir sobre a obra de isidoro de Sevilha, em particular sobre a sua influência na cultura portuguesa. |
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Breve Biografia
Isidoro de Sevilha, terá nascido em Cartagena cerca de 567 e faleceu em Sevilha a 4 de Abril de 636. Foi o grande intelectual do Império Visigodo (século V a VII) na Península Ibérica. Durante séculos foi conhecido não pelos seus milagres, mas sim pela sua dedicação ao estudo, como escritor e pela sua erudição. O nome do pai (Severiano) indicia que pertencia a uma família hispanoromana. Era o mais novo de quatro irmãos, todos canonizados: São Leandro (c.534-601, bispo de Sevilha), São Fulgêncio (?-630, bispo de Écija) e Santa Florentina (?-612, abadessa). Foi educado provavelmente num mosteiro, frequentou a rica biblioteca do bispado de Sevilha. Tornou-se muito versado nas línguas latinas, grega e hebraica. Em 599, quando o seu irmão Leandro estava enfermo, começou a exercer as funções de bispo de facto, acabando por lhe suceder em 601.
Apresentada a família vejamos o contexto histórico.
A Península Ibérica no século V foi invadida pelos Alanos (408), Vandalos (409) e Suevos (409), povos germânicos, cuja população superou a hispanoromana. O imperador romano Honório, pediu ao rei visigodo de Toulouse (França) para defender os seus direitos na Hispânia, como seu aliado. Os Visigodos invadem a península em 418, derrotando os Alanos e os Vandalos e obrigando os Suevos a concentrarem-se na Galicia, que tinha Braga como capital. Em 507 os Visigodos que permaneciam em França são expulsos e vêm para a península, onde acabam por submeter os Suevos e afastar os Bizantinos. Rompem com o que resta do Império Romano, dominando praticamente toda a península. Sevilha foi a sua primeira capital e depois Toledo. Adoptam o arianismo, uma heresia cristã que negava a Trindade. Entre 466 e 589 tornou-se a religião dos Suevos e Visigodos, os detentores do poder político na Hispânia. A convivência entre arianos e católicos foi bastante pacífica durante o século V, mas a partir de meados do século VI as relações começaram a deteriorar-se e o Leovigildo, rei visigodo, impôs um programa de conversão dos católicos ao arianismo. Leandro, irmão de Isidoro, destacou-se na defesa do catolicismo, tendo convertido ao catolicismo o príncipe Hermegildo, o que provocou a ira do pai, o rei Leovigildo. Leandro foi exilado para Constantinopla (c. 582-586), onde conheceu e se tornou amigo e confidente do papa Gregório Magno (504-604). Hermenegildo foi preso e executado (585). Os católicos conseguem uma importante vitória quando no III Concílio de Toledo, em 589, o novo rei Visigodo, Recaredo, se converteu ao catolicismo.
Irradicado o arianismo, Isidoro de Sevilha, empenhou-se na defesa da unidade política, administrativa, religiosa e identitária da península sob o domínio visigodo. Foi conselheiro de vários reis: Gundemaro (610-612), Sisebuto (612-621), Siuntila (621-631) e Sisenando (631-636). Preconizava uma monarquia de características teocráticas em que os reis eram entendidos como instrumentos da vontade de Deus, tendo o dever de defenderem a integridade da religião católica e da Igreja.
A pedido de Sisebuto assumiu a missão de deixar para a posterioridade a memória destas conquistas que unificaram a Península Ibérica, escrevendo duas importantes obras históricas - uma Crónica Universal e a História dos Godos, Vandalos e Suevos (626).
“De todas as terras que há desde o poente até à India eras a mais bela, oh Hispania, sagrada e sempre feliz mãe de príncipes e de povos. Com razão tu agora és de todas as províncias rainha, da qual não só o Ocidente mas também o Oriente toma a tua luz. Tu, beleza e ornamento do mundo, a mais ilustre porção da terra, em que a gloriosa fecundidade do povo godo muito desfruta e abundantemente floresce”, do prólogo da História dos Godos.
Este prólogo laudatório desta obra (De Laude Hispania), onde se enaltecem as virtudes da Hispania política e religiosamente unificada pelos visigodos, servirá depois como argumento para a reconquista cristã. Vários reinos, como o das Astúrias afirmam-se herdeiros do reino visigodo, e como total do domínio da Península Ibérica, uma herança que alimentará múltiplos discursos ideológicos e tentações hegemónicas. O território ocidental a sul do Rio Minho em meados do século IX afirma-se já como distinto da outras regiões da Península. Em 939 é identificado como Portucale ou mesmo Portugal. Seja como for, graças às obras de Isidoro que sabemos, por exemplo, o que se passou na Galécia e na Lusitânia, as conquistas e guerras entre Suevos e Visigodos, a expansão e o fim do arianismo. Conhecemos também aspectos da vida de pensadores e teólogos que viveram no território que hoje constitui Portugal, como Idácio, bispo de Ossonoba (Faro), Apríngio de Beja ou S. Martinho de Dume.
Foi enorme a sua obra ao serviço da Igreja. Presidiu a vários concílios, como o II Concílio Hispalense (619) e o IV Concílio de Toledo (633), quando foi decidido unificar os diversos ritos religiosos na monarquia visigoda, dando origem ao que veio a ser o “Rito Hispano-Moçárabe”. Escreveu, para além de vários textos doutrinários, um missal e um breviário segundo este rito, que foi substituído no século XI pelo rito romano. Deu uma enorme importância à formação dos cléricos, tendo criado um colégio, considerado o antepassado dos futuros seminários.Monaquismo. Escreveu igualmente uma regra monástica (Regula Monachorum) para um mosteiro, que foi tomada como referência para outros ao longo de séculos. A vida monástica na Península Ibérica até ao século XI é regulada pelos códigos de Santo Isidoro e São Frutuoso e normas de direito eclesiástico peninsulares. No território português, por exemplo, ainda no século XI, a influência da regra isidoriana fazia-se sentir em mosteiros com os de São Salvador de Leça, Vacariça, São Martinho de Anta, Vermoim, São Martinho de Aldoar, São João Baptista de Pendurada, São Cristovão de Rio Tinto ou o de São Salvador Paço de Sousa. Esta regra, tal como a de São Frutuoso, deu grande importância à contribuição dos mosteiros para o bem comum. Os monges deviam praticar a caridade para obedecer ao Evangelho e também às regras a que estavam submetidos. Isidoro declara que o monge devia de trabalhar, não apenas para si próprio, mas igualmente para aliviar a miséria dos outros. Divide o orçamento do mosteiro em três partes, uma consagrada aos doentes e aos anciãos do mosteiro, outra aos pobres e a terceira às necessidades comuns dos monges. Insiste que a caridade monástica implicava a prática da hospitalidade.
A vivência ermitica, marcada pelo isolamento e o despojamento não era estranha a Isidoro de Sevilha. Havia um forte apelo aos seus princípios na Península Ibérica, como está patente nas obras de Prisciliano, Martinho de Dume e de Frutuoso de Braga. Ao falar de tipos aceitáveis de monges (cenobitas, eremitas e anacoretas) mostra preferências pelos anacoretas, que se entregam à solidão depois de terem exercido a vida cebobitica.
Alcançada a unidade política da Hispânia, avançou-se para a imposição de uma única religião. O judaísmo não tardou a ser proibido. O rei Sisebuto ordenou a sua conversão obrigatória. Foi neste contexto, que Isidoro de Sevilha escreveu Sobre a Fé Católica Contra os Judeus, um tratado que colocava em confronto o cristianismo e o judaismo. A obra destinava-se à sua irmã Florentina, responsável pela educação das crianças de origem judaica na sua comunidade por força da lei de Sisebuto. É um dos temas mais controversos da sua obra. A sua discordância em relação aos judeus decorria da sua rejeição à natureza divina de Cristo, e não sobre a origem deste povo. Isidoro de Sevilha viveu numa época de profundas mudanças culturais, nomeadamente a lenta passagem do mundo romano para a Idade Média cristianizada. Protegido pelos reis visigodos, leitor atento dos autores da antiguidade clássica, mas também de Agostinho de Hipona, Jerónimo e Gregório Magno; amigo intimo do bispo Braulio de Saragoça (?-651) que lhe ordenou as Etimologias, e sobretudo graças a um árduo trabalho de estudo, adquiriu um vasto saber que o tornou no grande enciclopedista do seu tempo, contribuindo para preservar o saber e as tradições grego-latinas. A sua vasta obra abrange tratados teológicos, apologéticos, históricos e cosmológicos, entre outras áreas.
Obras
Nestas páginas vamos apresentar de forma sucinta uma abordagem às obras de Isidoro de Sevilha, colocando em relevo algumas das suas temáticas inovadoras. Continuação
Culto e Milagres
Continuação
Festa dos Merendeiros
Consultar
Igrejas, Capelas e Tradições em Portugal
Igreja de Santo Isidoro, Mafra
Fernando I, rei de Leão e Castela, dedicou especial afeição aos cultos de Santiago e de Santo Isidoro. Não é pois de estranhar que nos territórios por ele conquistados tenham sido erguidas ermidas e igrejas dedicadas a estes dois santos, cujo levantamento ainda não está feito. Em território português foi já possivel identificar os seguintes locais de culto.
Mosteiros. A referência mais antiga que encontramos data de 1095 e refere-se ao Mosteiro de Santo Isidoro d´Eixo (Aveiro) que então pertencia à Diocese de Coimbra . Tudo indica que o culto de Santo Isidoro tenha sido exercido aqui por cristãos moçárabes, numa data anterior a 1063 quando foi trasladado para León. Em 1102 há referências a outro mosteiro com este orago próximo do Porto . Em 1115 temos a mesma referência no Mosteiro de Villar de Frades. Tudo indica que este mosteiro seguisse o rito hispano-visigodo antes da difusão do rito romano.
Ermitérios. A presença de eremitas ou anacoretas conferia aos locais certa sacralidade. Embora isolados, não se afastavam dos caminhos e das populações, tornando-se , por vezes, figuras veneradas que deram origem a cultos de âmbito local e regional. O poder régio e o poder eclesiástico tentavam submete-los ao seu controlo. Foi o caso do ermitério de Santo Isidoro, em Escariz, concelho de Vila Verde, cuja posse acabou num litígio em 1343 entre o cabido de Braga e o reitor de São João de Campo.
Não é de espantar que seja a norte de Coimbra, território conquistado por Fernando I, que se encontram as igrejas dedicadas a Santo Isidoro, e que pelo menos seis delas tenham sido sedes de freguesia e o tivessem como patrono:
Igreja de St. Isidoro de Eixo (antiga freg. de St.Isidoro do Eixo, actual freg. do Eixo e Eirol, conc. de Aveiro). A Igreja remonta ao século XI, mas a atual data do princípio do século XVIII.
Igreja de St. Isidoro de Romariz (antiga freg. de St. Isidoro de Romariz, actual freg. de Romariz, Santa Maria da Feira). Data de 1115 a mais antiga referência a Romariz e a uma ermida, tendo Santo Isidoro, provavelmente como orago. Pertenceu ao padroado do mosteiro beneditino de S. Pedro de Cete (Paredes), em 1551 passou para o padroado da ordem dos Eremitas Calçados de St.º Agostinho, ligados ao Colégio da Graça de Coimbra e depois para o Convento de S. João Novo do Porto ( c.1762). A Igreja estava então muito arruinada. Foi demolida em 1920 e o novo edifício foi inaugurado em 1931. Sofreu importantes obras em 1996.
Igreja de St. Isidoro de Canavezes (antiga freg. de Ribatâmega, dita de Santo Isidoro, conc. Marco de Canavezes). No ano de 1115 surge a referência a Sanctum Isidorum de Vilar. Igreja românica (séculos XII/XIII) foi muito alterada no século XVII. Em 1976 quando foram retirados os altares brancos e dourados (séculos XVII e XVIII) surgiram os seus conhecidos frescos datados de 1536 do pintor Moraes, representando a Virgem e o Menino, Santa Catarina de Alexandria, São Miguel pesando as almas e derrotando o dragão, e São Tiago. Das imagens referidas nas Memórias Paroquiais de 1758 subsistem apenas as imagens de Santo Isidoro e a Virgem do Rosário com o Menino Jesus. Na sacristia há uma pintura do Calvário.
Igreja de St. Isidoro de Negrelos (antiga freg. de St. Isidoro, conc. de Santo Tirso). Século XIII. Foi incorporada no século XV (?) em São Mamede de Negrelos.
Igreja de St. Isidoro de Sanche (antiga freguesia, Gestaçô, conc. de Amarante). Século XIII.
Igreja de St. Isidoro de Cavernães (freg. de Cavernães, conc. Viseu). Nas inquirições reais de de 1258 refere-se a freguesia de “sancti Isidori de Cavernaes”
Igreja de St. Isidoro (Freg. de Santos Evos ou Ivo, Viseu). Remonta pelo menos ao século XIII.
Igreja de St. Isidoro de Linhares da Beira (antiga Freguesia de St.Isidoro). De origem provavelmente românica, surge mencionada num documento datado de 1320. A Igreja em 1556 foi transformada na Casa da Misericórdia, para a qual foi instituída a renda de um montado na serra, chamada a Terça dos Cavaleiros e Escudeiros. Foi muito alterada em campanhas de obras nos séculos XVI e XVII. A Paróquia de St. Isidoro foi extinta em 1575 e integrada na Igreja paroquial de Santa Maria, onde foi criada a colegiada de N.ª Sr.ª da Assunção. As freguesias de Linhares e de Melo pertenciam desde o reinado de D. Afonso III (1248-1274) à Casa dos Melo e depois no século XV à Casa do Infantado.
Igreja de St. Isidoro de Melo (freg. de Melo, conc. Gouveia). Século XIV? Pertencia com Linhares à Casa de Melo.
Igreja de St. Isidoro de Almassa ou Almaça (União de freguesias de Mortágua, conc. Mortágua). A Igreja actual data de 1801.
Igreja de St. Isidoro de Mazouco (conc. de Freixo de Espada à Cinta). Fundação anterior ao século XV.
Igreja de St. Isidoro (século XIII), no campo de Sancto Isidro na freguesia de Beiral do Lima (conc. de Ponte de Lima. Extinta.
Igreja de “Santo Isidri”, ligada ao mosteiro de S. Simão da Junqueira, região de Vila do Conde.
Igreja de St. Isidoro, Mafra.No final do século XIV foi erguida no local uma ermida e no século XVI a actual Igreja. Data do século XVIII o documento mais antigo que conhecemos referindo a famosa "festa dos merendeiros".
Capelas e Ermidas. Para além destas igrejas, ainda a norte de Coimbra encontramos também diversas capelas e ermidas que lhe são dedicadas, algumas das quais são importantes centros de romarias e tradições seculares. Entre elas destacamos as seguintes: capela de Santo Isidoro em Moledo (Caminha), cuja irmandade é anterior ao século XIV e agregava 14 paróquias entre Viana do Castelo e Caminha, mantendo até ao século XX a tradição dos “clamores” (cânticos de louvor e pedidos); a capela de Monte Castro (Gondomar) com uma irmandade muito activa até aos nossos dias; a capela em Gulpilhares (conc. de Vila Nova de Gaia); a capela em Abambres (Mateus, Vila Real) existia pelo menos desde 1430, mas no século XVIII mudou de orago para Santo Isidro, o Lavrador; a capela em Caíde (séc.XIII), incorporada em S. Isidoro Real, concelho de Amarante; a capela de Vilar do Rei (conc. de Mogadouro); a capela na freguesia de Perelhal (séc. XIV), diocese de Braga.
Na região sul de Coimbra, mencionamos ainda a capela em Bendafé (conc. Condeixa-a-Nova) e a capela em Gesteira ou Giesteira (Conc. de Soure). A Misericórdia deste último concelho tem uma interessante pintura de Santo Isidoro, datada da primeira metade do século XVII.
As grandes ausências deste culto estão a sul de Coimbra. Trata-se de um território que só começou a ser conquistado por D. Afonso Henriques que não tinha nenhuma ligação particular a Isidoro de Sevilha. Este rei apoiou também as ordens religiosas que seguiam o rito romano, contrário ao rito hispânico-moçarabe que o bispo de Sevilha ajudou a fundar. Como era de esperar, a sul de Coimbra foi reduzidíssimo o número de capelas que foram criadas tendo-o como orago. A única Igreja que encontramos é a que existe no concelho de Mafra. Na região de Lisboa existiam duas capelas: Uma na aldeia da Freixofeira (Turcifal, Torres Vedras), da qual D. Manuel I, em 1506, mandou fazer o tombo dos seus bens. Em meados do século XVIII a devoção passou para Nª. Srª da Graça. A outra em Birre (Cascais). As restantes situam-se no Baixo Alentejo e há muito tempo que se encontram em ruínas:
Santo Isidoro de Entradas (Castro Verde). Foi construída sobre uma villae romana, com ocupação até ao século VI ou VII. Perto da sede do concelho refira-se a existência das ruínas da Capela de S. Martinho, cujo local foi ocupado desde a idade do Ferro até à Alta Idade Media, onde terá funcionado um antigo templo paleocristão dos século VII ou VIII.
Ermida de Santo Isidoro no Cercal (Santiago do Cacém). Estava já em ruínas no século XVIII.
Em Arronches, no distrito de Portalegre, existe uma igreja dedicada a Santo Isidro que se encontra em adiantado estado de ruína. Está situada junto ao Rio Caia, num local onde têm sido encontrados vestígios de ocupação romana e se pensa que terá existido uma ponte. A igreja é provavelmente anterior ao século XVI, com grandes transformações no século XVIII.
Iconografia
Actividades do Círculo |
Polémicas
Pseudo-Profecias - Laude de Hispania- Nacionalização de Santos - Teocracia
Estudos em Português
CONDE, António Adérito Alves, “A Festa e o culto a Santo Isidro (Abambres, Vila Real). Um património imaterial (Parte I)”, in Tellus, Revista de Cultura Transmontana e duriense, nº62, Vila Real, Junho de 2015
FONTES, Carlos, Santo Isidoro: Um Santo Intelectual no Meio Rural. Mafra. 2022
FONTES, Carlos, Junqueiros. História de um lugar da Freguesia de Santo Isidoro -Mafra. Séculos XIII- Século XXI. Ericeira. 2020,
FURTADO, Rodrigo Miguel Correia, Léxico do Poder nas Historiae de Isidoro de Sevilha. Um estudo da Ideologia nas Épocas de Sisebuto e de Suíntila. Lisboa. TESE. Universidade de Lisboa. FL. 2006
MARTINS, Mário, “Santo Isidoro na Idade Média portuguesa”, in Brotéria 70, Lisboa, 1960, pp.275-283
MOREIRA, Domingos A., “Importância do Padroeiro, St. Isidoro de Sevilha, para a História da Freguesia de Romariz (Feira)”,in Jornal de Romariz , Julho e Agosto-Setembro de 2002
MOREIRA, Domingos A., “Caso dum Grande Culto a Santo Isidoro”, in, Jornal de Romariz, Abril e Maio de 2007
MEIRINHOS, José, “O sistema das ciências num esquema do século XII no manuscrito 17 de Santa Cruz de Coimbra (Porto, BPM, Geral, 21)”, in Medievalista online, ano V, nº5, 2009.
NASCIMENTO, Augusto, «Dans le sillage d’Alvar Gómez de Castro: le manuscrit préparatoire de l’édition des Etymologies d’Isidore». L’édition des œuvres d’Isidore de Séville. Les recensions multiples. Madrid: Casa Velázquez, 2008
OLIVEIRA, Maria Gabriela, “A Confraria de Santo Isidoro e os seus Clamores. Alto Minho - sécs. XVI-XX”, in Via Spiritus 14 (2007), 109 -124.
REGO, Miguel; SILVESTRE, Pelica, “Capelas de S. Martinho e Santo Isidoro”, in O Campaniço, nº.78, Castro Verde, Agosto-Outubro de 2008
REI, António, "A Luade Spaniae de Isidoro de Sevilha na Cronistica Medievel peninsular (séculos VIII-XIV)". Mirabilis, 13. Jun-Dez.2011
SILVA, Andreia C. L. F. da, em “Isidoro de Sevilha nos legendários abreviados mendicantes... “, in Anos 90, Revista da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. 2021.Porto Alegre.
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